Candidata do Dia: Sónia Padrão

Hoje vamos conhecer uma das Candidatas à Assembleia de Representantes – Região Norte da Ordem dos Psicólogos Portugueses pela Lista «Elevar a Psicologia»: Sónia Padrão.

Biografia

Licenciada em Psicologia desde 1995, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Neste período (1993), foi membro do Núcleo de Divulgação e Recolha (FPCE-UP) da Revista Universitária de Psicologia e colaboradora da Associação de Estudantes da referida Faculdade.

Em 1998, concluiu Curso de Pós-graduação em Psicologia da Justiça, na Universidade do Minho e, entre Outubro de 2007 e Abril de 2008, frequentou o Curso Avançado de Terapias Comportamentais Cognitivas, na Universidade do Minho.

É Técnica Superior de Reinserção Social desde 1996, a exercer funções na Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, na Equipa de Reinserção do Ave, em Guimarães.

Entre 2000 e 2003, integrou os Órgãos Sociais da Direcção Nacional da Associação Socioprofissional dos Trabalhadores do então Instituto de Reinserção Social.

No âmbito da sua atividade profissional, presta apoio técnico aos Tribunais na elaboração de relatórios para diagnóstico e perícias sobre a personalidade em contexto forense e no acompanhamento individual de jovens e de adultos ofensores e sujeitos a medidas judiciais. Até 2006 trabalhou também no âmbito da justiça cível, concretamente na avaliação das responsabilidades parentais.

Também no âmbito das suas funções como Técnica Superior de Reinserção Social, integra a Equipa alargada do Projeto Reincidências, Avaliação da Reincidência dos Jovens Ofensores e Prevenção da Delinquência, projeto este da responsabilidade da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

Tem orientado vários estágios académicos na área da Psicologia Forense e da Justiça, especialização em que tem investido, desde sempre, quer pela formação contínua, quer pela experiência profissional.

 

O que a motivou a juntar-se à lista «Elevar a Psicologia» que se candidata aos órgãos da OPP?

Foram essencialmente três os aspetos do programa proposto pela candidatura Elevar a Psicologia que me levaram a juntar-me a ela. Primeiro a ideia de promover a descentralização, através da organização de uma direção com funcionalidade regional. Por outro lado, a aposta num conjunto de ações que promovam uma maior transparência das atividades levadas a cabo pela Ordem e pelos seus Órgãos Sociais, designadamente, mas não só, no que diz respeito às contas. Terceiro, mas não menos importante, a maior abertura da Ordem aos seus membros, designadamente através dos espaços administrativos regionais, ou do acesso direto aos elementos da direção.

Penso, por isso, que temos em comum a esperança de construir uma Ordem mais próxima da realidade geográfica e profissional dos psicólogos, mais transparente e aberta ao precioso contributo de todos os profissionais.