Lançamento do Portal da Saúde Mental

Hoje é Dia Mundial da Saúde Mental.

E a lista «Elevar a Psicologia», hoje, divulgou a sua maior iniciativa até agora: o Lançamento do Portal da Saúde Mental.

Todos sabemos que a temática da Saúde Mental em Portugal é pouco discutida, que a população está pouco informada/educada para este tema, que existe um grande estigma e que as pessoas têm vergonha e dificuldade em procurar e aceder aos Profissionais de Saúde Mental.

Para mudar tudo isso, a lista «Elevar a Psicologia» empreendeu os seus recursos na criação de um Portal que informasse a população mas que também lhe desse os meios para, com facilidade e rapidez, encontrar Profissionais de Saúde Mental e outras instituições complementares.

Assim, a partir da nossa equipa de trabalho, e quase sem recursos mas com grande vontade de prestar um serviço de interesse público, coordenámos-nos com cerca de 300 parceiros por todo o país e fizemos nascer este projeto, esta plataforma, esta solução que fica, assim, ao serviço da sociedade e que vai muito para além da campanha e das eleições.

Porque o que nos move é fazer acontecer, é criar soluções que defendam e promovam o trabalho dos Psicólogos mas que também criem estruturas permanentes na sociedade.

Um parabéns especial à equipa que esteve na criação deste grande projeto e a quem aqui queremos deixar um agradecimento personalizado. Aos membros da lista «Elevar a Psicologia»: Neusa Patuleia (Diretora Científica do Portal), Filipa Oliveira, Natália Antunes, e Vítor Coelho. Aos restantes membros da equipa criadora do Portal: Ana Rita Pinto, Ângelo Simões, Inês Dias, e Sara Albuquerque. E a Edgar Rosa (da empresa iFlexi.com), Diretor Técnico do Portal.

E um enorme obrigado aos 300 parceiros fundadores que ajudaram a tornar este projeto realidade. E aos muitos mais que se irão juntar a nós no futuro!

Porque a Saúde Mental é um Direito Fundamental!

P.S.: Se conseguimos com uma pequena equipa e quase sem recursos criar um projeto com esta dimensão e utilidade, já imaginou o que se conseguiria fazer pela Saúde Mental e pela Psicologia em Portugal se os recursos da Ordem fossem bem aplicados em projetos deste tipo? Fica a nota para reflexão…